segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Quatro pontos tem minha religião. Faço deles a minha filosofia e faço deles a minha ação: Viva, creia, ame e faça. Essa também é a minha oração.
Viva a sua filosofia, ame a sua arte, creia na sua religião e faça sua parte. Mas não use a sua religião  pra tentar reprimir o outro, somos 7 bilhões de mentes no mundo e querer que todo mundo creia na mesmo coisa? É no mínimo papo de louco.
Eu respeito todos que tem fé, eu respeito todos que não a tem. Eu respeito quem crê em um Deus, eu respeito quem não crê em ninguém, eu gosto de quem tem fé no verso, eu gosto de quem tem fé em si mesmo, eu gosto de quem tem fé no universo e eu gosto dos que andam a esmo.
Um abraço pra quem é da ciência, um abraço pra quem é de Deus, um abraço pra quem é da arte e um abraço pra quem é ateu.
Axé pra quem é de axé, amém pra quem é de amém, "Blessed be" pra quem é de magia e amor pra quem é do bem.
Intolerância religiosa é a própria contradição, religião vem do latim religare que significa união.
Então, pare de dividir o mundo entre os que vão e os que não vão pro paraíso, o nosso mundo tá doente em tudo, enquanto nós perdemos tempo brigando por isso. Ao invés de dividir as religiões entre as que são do mal e as que são do bem que tal botar sua ideologia no bolso e ajudar aquele moço que de frio morre na rua desamparado e sem ninguém?
Os grandes mestres já disseram que precisamos de união, então porque não fazer do respeito também uma religião?

domingo, 9 de outubro de 2016

Quando eu tinha 7 anos de idade, meu pai fez uma surpresa pra mim na virada do dia 08, para o meu dia, 09 de Outubro. Eu fiquei tão feliz. Quando a gente é criança, a gente fica ansioso pra chegar essa data, pra ficar naquela expectativa de querer saber o que vai ganhar. Isso me marcou muito, nunca esqueci, ganhei uma boneca enorme, embora eu odiasse bonecas, mas foi o momento, a situação que marcou. Ontem, 09 de outubro de 2016, eu comemorei com algumas pessoas que eu super admiro e tenho maior amor e carinho. Mas sabe assim, quando você está em volta de várias pessoas e sente um vazio tão grande? Era assim que eu estava me sentindo, eu estava com aquela sensação de está ali e não pertencer aquele lugar, eu fiquei super feliz com a atitude das pessoas que fizeram isso por mim, eu queria sim comemorar com eles, mas não naquele dia 09, porque o dia 09 de outubro, eu queria está com a minha família, eu queria está novamente ouvindo os meus pais, meus  irmãos, e agora sobrinhos que tenho, pois a família cresceu. Esse dia foi fotografado na minha memória, esse dia foi decretado pra mim, que é o dia de se está com a família. Assim como Natal, ações de graças e Reveilllon. E não foi o que aconteceu. Eu fico me perguntando, quando foi que minha família começou a se distanciar? Quando foi que eles começaram a ficar tão distante de mim? O que aconteceu com aquela energia de quando eu tinha sete anos? Será se é porque eu estou fazendo vinte e quatro e eles acham que não gosto mais de festinha supresa ou daquele momento em que chamam todo mundo da família, para todos baterem palmas cantando parabéns?
Durante os 283 dias, antes do dia 09 de outubro, eu vejo o empenho de todos da minha família para comemorar o aniversário de alguém que eles gostam, tão forte, tão eufóricos e fico me perguntando porque não esse empenho todo pra fazer algo pra mim? Vocês não gostam de mim?
Eu passei o dia 09 todo sorrindo, brincando, comendo. Mas quando chegou à noite, estou eu aqui, com o rosto tão inchado, tão vermelho, tão molhado, de tanto chorar. Por ter recebido uma mensagem no facebook, do meu pai, igual a várias mensagens que recebi de pessoas que nunca nem me viram, mas costumam a parabenizar o aniversariante do dia com aqueles famosos dizeres: (Parabéns, muitos anos de vida, seja muito feliz e blá-blá-blá ). Meu chão caiu.  Eu não quero outra boneca, eu não quero presente. Eu só quero está com vocês, cantando parabéns pra você, nessa data querida, comigo e gritando (Viva eu). Eu só queria está com vocês, depois de terminar a música, me abraçando e me desejando juízo. Eu só queria isso. Vocês ainda não se foram, vocês estão aqui, eu tô me sentindo como se vocês não fizessem mas parte desse mundo. Venham me abraçar, venham me beijar, eu só quero me sentir especial pra vocês, eu só quero me sentir uma filha amada. Só isso!

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Sobre ser Tia

Eu não sou mãe mas já tive que acordar cedo pra fazer café pra um sobrinho.
Eu não sou mãe, mas já passei noites em claro porque um sobrinho só queria ficar comigo e nem da própria mãe ele fazia questão.
Eu não sou mãe, mas já fui a supermercado só comprar fraldas e mingau.
Eu não sou mãe, mas se tem uma coisa que eu nunca mas fiz foi comer sozinha na mesa.
Eu não sou mãe, mas sei trocar frauda, sei amenizar cólicas, sei da banho, sei quando tá com fome, sede e com sono.
Eu não sou mãe, mas já tive que cortas as unhas pra não arranjar um bebe.
Eu não sou mãe, mas já deixei de comprar roupas caras pra mim pra presentear meus sobrinhos no final do ano por terem passado na escola.
Eu não sou mãe, mas já fui na reunião porque alguém tinha aprontado e a diretora queria falar com o responsável.
Eu não sou mãe, mas já gastei dinheirão na época de páscoa comprando ovos de chocolate.
Eu não sou mãe, mas já andei suja de sorvete, barro, sopa e vomito.
Eu não sou mãe, mas já tive que trocar várias fraudas sujas de cocozinho em locais públicos ou eventos.
Eu não sou mãe, mas sou tia e quando a gente é tia e ama seus sobrinhos não é esforço fazer nada disso, você assume o papel de super mãe-tia, porque quer que todos eles se sintam bem ao seu lado, que corra para os seus braços toda vez que você chega de algum lugar, que fale tia no lugar de mãe, que te acorde te beijando, que chore por você quando você sai e não os leva, que esteja no braço de outro tio e quando ver você quer o seu.
Um amor mais puro e sincero que existe, com vocês eu aprendo como ser humana, mãe, tia e amiga. Com vocês eu aprendo a essência de nunca deixar morrer o espírito de criança.
Eu não sou mãe, mas amo todos os meus filhos.
Guilherme, Emanuelle, Paulo, Vilciney, Gisele e Neto.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Fim de ano...
Momento inevitável para reflexões. Me lembrei das pessoas que ficaram para trás. Mas me lembrei ainda daquelas, pelas quais eu fui deixada para trás.
Sabemos que a vida nos leva para lá e para cá como bem entende. Muito do que gostaríamos de decidir, não fica realmente em nossas mãos.
Conhecemos pessoas e somos obrigados a nos despedir um dia. Vivemos a saudade dos momentos que tivemos com elas e temos que nos contentar com o contrato em redes sociais ou com valiosos telefonemas, tão raros hoje em dia.
Mas e quando percebemos que não tivemos valor para alguém que nos dedicamos tanto? Um amigo ou amiga, que pensávamos, ser para sempre? Um lampejo, uma possibilidade de um amor que pareceu estar chegando e mais uma vez nos damos conta de que vivemos um momento descartável?
É difícil aceitar como nos tornamos descartáveis uns para os outros. Em nome de uma sobrevivência forçada, de uma sociedade enlouquecida em seu ritmo alucinante. Entramos nessa onda de velocidade e as pessoas que passam em nossas vidas chegam e se vão como água, não importando mais o que acontece em seguida.
Esta semana uma amiga me disse que me vê como uma mulher segura, disponível, cheia de si e ninguém me imagina como sou por dentro. Ela se referia a isso, à minha não aceitação do ser descartável, simplesmente o ser mais uma na vida de alguém, enquanto que o meu comportamento seguro talvez demostre o contrário. Pareço eu ser mais uma a tratar os demais de forma tão rasa?
A arte do desapego em relação às pessoas que passam em minha vida é algo que desconheço. Me apego sim. Gosto, curto, admiro e torço pela felicidade dos meus. E de preferência ao meu lado. Quando a vida é dura e leva de mim os que gosto, sofro, mas ao menos tenho a certeza de que foi a vida quem quis assim. Cruel é quando as pessoas nos descartam sem mais nem menos, sem ao menos ter a decência de nos dar um  por que.
Triste é ser desprezado e totalmente ignorado, como se nem tivéssemos existido.
Vivemos numa sociedade onde as pessoas "Ficam", trocam suas energias mais forte e profundas com desconhecidos. Fogem de relações que somam em troca das que aparentemente não fazem diferença alguma, quando na verdade subtraem sim. Subtraem nossos sentimentos, nossos valores, nossas possibilidades de evolução emocional, de valorizar o outro, de conhecer o próximo e a si mesmo de forma mais profunda.
Nos tornamos uma sociedade doente, onde o conhecer pessoas em sua essência se tornou algo raro. O olhar ao outro com o coração é estranho e não natural como devia ser. Amigos já não parecem ser tão amigos assim.
Amores, só de final de semana ou fim de festa. Somos todos bem-vindos à era do coleguismo e dos relacionamentos virtuais. Centenas de mensagens no whatsapp até a cama e um provável adeus logo em seguida.
Fico feliz ao não me encaixar nessa modernização das relações humanas. Gosto e faço questão de visita em casa, do encontro pessoalmente, do ouvir a voz e o olhar nos olhos. O abraço apertado e uma conversa franca sobre quem eu sou, além do que aparento ser. Aprecio o conhecer o outro na sua mais profunda intimidade, desde suas qualidades até as fraquezas mais escondidas. Admiro o buscar de afinidades. E o respeito pelas diferenças. Vivo o longo momento do conhecer e do se reconhecer no outro. Que para mim, vai bem além das centenas de mensagens via telefone celular. Começa no olhar e dura uma vida inteira.
Vivemos numa era de pessoas descartáveis, quando aceitamos ser tratados assim. E pior, quando olhamos para os demais de forma tão superficial. Se não nos encaixamos, acabamos por nos sentir sozinhos, por ainda possuirmos algo de tamanho valor esquecido pela maioria: O amor ao próximo como a nós mesmo. Ainda que sintamos sozinhos, não estamos sós de verdade. Apenas ficou dificil encontrar os que sobraram da mesma espécie.
Sejamos nós, os que sobraram, a perpetuar o que é duradouro. Que amizade e amor não entrem em extinção!

quarta-feira, 11 de março de 2015

Por que o sofrimento amoroso é tratado como um fato da vida ?

Muitas das vezes ignoramos a coisa mais comum e dolorosa das injustiças que é a de amar sem ser amado. É uma dor tão comum que sua onipresença nos fazem ficar sem enxergar a tragédia que ela pode causar. Uma pessoa extrovertida, produtiva, espontânea, alegre, feliz pode ser levada ao estado da miséria emocional por causa do amor não correspondido. A dor é enorme, tão profunda, tão dolorosa que quem enxerga de fora não compreende. As pessoas perdem o controle de si, ficam sem comer, perdem emprego, entram em depressão, chegam ao ponto de se matar ou matar pessoas por causa de amores desencontrados. Sentem-se injustiçados pela vida, pela atitude do outro, pelo próprio sentimento de amor que se volta contra elas.
A vida exige equilíbrio, mas nosso senso de equilíbrio e justiça é sempre rompido e assim será pelo resto da vida, porque esperamos que nos ofereçam o equivalente daquilo que oferecemos. Se nos apaixonamos esperamos que o outro corresponda isso, é uma expectativa natural e quando isso não acontece é como se tivéssemos levado uma pancada, experimentamos a rejeição como uma dor física intolerável.
Para quem sofre de amor, não existe um tribunal de reparação, um juiz imparcial que possa alegar que “aquela pessoa” não poderia ter deixado de nos amar, que fizemos tudo por ela, demos o melhor dos nossos sentimentos. Que tipo de tribunal julgaria uma causa dessa e obrigaria a outra parte a nos amar de novo?
Não se trata apenas de ter alguém de volta ou que alguém se junte a nós. Exigimos ser amados, queremos ser feliz e ter alguém feliz ao nosso lado, precisamos sentir as vibrações do amor, da admiração, do desejo. Precisamos nos sentir importantes, bonitos e, queridos.

 É ótimo saber que a pessoa ao nosso lado segura nossa mão por que deseja, nos abraça por que gosta nos protege por que ama. Se fosse de outro jeito, se não fosse espontâneo, involuntário não teria a mínima graça. Assim são as coisas entre nós. Somos uma nação de românticos e sentimentais e esse é o preço que pagamos pela nossa felicidade, é o risco que corremos. Isso é humano, é comum como outras coisas podem ser nesse nosso lindo e louco planeta, em que tudo nasce e renasce. A morte do amor é como todas as outras mortes é uma injustiça irreparável que não pode ser evitada!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Você é uma solteira desiludida? Uma palavra para você: paciência!

“O que acontece com essa multidão de mulheres solteiras e desiludidas que a cada dia se multiplicam mais e mais? O que acontece com os homens que não querem nada sério? Olho em volta e vejo várias garotas na mesma situação que eu: solteiras. Não somos feias, não somos burras, não somos mal sucedidas, mas a cada nova história, sempre nos deparamos com o mesmo: com a DECEPÇÃO. Como podemos mudar isso? Endurecemos e deixamos de lado essa visão romântica da vida? Desistimos e ficamos pra titia? Ou continuamos nos jogando em cada nova história, esperando que dessa vez seja pra valer?”

G A T O N A...
Já me perguntei as mesmas coisas em diversos momentos da vida. Até 2 meses atrás, eu era uma solteira feliz, mas inquieta. Apesar de curtir minha companhia, me divertir sozinha, claro que queria encontrar um guapo para chamar de meu. E conheci várias pessoas. Todas erradas. Menos um.
E segue o que eu aprendi:
Não concordo que os homens não queiram nada sério. Claro que tem uns que fogem de relacionamentos como o diabo foge da cruz, mas a grande maioria também quer se apaixonar. Acontece que nem sempre a coisa encaixa. A mulherada, carente e desesperada, muitas vezes acaba aceitando qualquer coisa só para ter um namorado. A carência é munição para a decepção, meu bem. Lembro de inúmeras vezes quando todas (sim, TODAS) as minhas amigas estavam acompanhadas de seus respectivos e eu, mais uma vez, chegava na festa sozinha e voltava para casa sozinha também.
Daí, me questionava: “O que eu tenho de errado, meu Deus? Não sou medonha, não sou burra...”.

Meu conselho em uma palavra: P A C I Ê N C I A

Nada de endurecer, perder a visão romântica da vida, achar que ficou para titia... e toda esse drama mexicano que a gente adora fazer. De uma ex-solteirona para uma solteira inquieta: continue se jogando em novas histórias. Algumas vão machucar, outras serão divertidas. Alguns caras serão uns baba quaras, outros vão grudar em você de tamanha maneira que você vai pegar bode. E de repente, não mais que de repente, a coisa vai rolar e você nem vai lembrar dos dias em que andava tristinha por aí. CONFIE EM MIM.  INSISTA. Sua solteirice tem data marcada para chegar ao fim. Enquanto o dia não chega, D I V I R T A – S E !!!


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença enter dar a mão e acorrentar a alma. E você aprende que amar não significa a poiar-se. E que companhia nem sempre significa segurança.Começa a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas. Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida  olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. Aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que, não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se leva anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la...
E que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos de mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam...
Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você depressa... Por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; Pode ser a ultima vez que as vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influencias sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas para onde está indo... Mas,  se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve.
Aprende que, ou você controla seus atos, ou eles o controlarão... E que ser flexível não significa ser fraco, ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem, pelo menos, dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprende que a paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a se levantar-se. Aprende que maturidade em mais a ver com os tipos de experiencia que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens... Poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demostrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém...
Algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... Que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.